Roots (1996) – Sepultura

Data de lançamento: 20 de fevereiro de 1996
Duração: 72:09
Faixas: 15 faixas
Estilo: Thrash Metal
Produção: Ross Robinson
Gravadora: RoadRunner Records

Faixas:
Roots Bloody Roots
Attitude
Cut-Throat
Ratamahatta
Breed Apart
Straighthate
Spit
Lookaway
Dusted
Born Stubborn
Jasco
Itsari
Ambush
Endangered Species
Dictatorshit

Faixa bônus na versão brasileira:
Procreation of The Wicked (cover do Celtic Frost)
Symptom of The Universe (cover do Black Sabbath)

As sangrentas raízes do grupo Sepultura celebram suas bodas de prata. Seu sexto disco, Roots, completa 25 anos.

O Sepultura nasceu em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, em 1984, criado pelos irmãos Max (voz e guitarra-base) e Igor Cavalera (bateria). Qualquer semelhança com a grife Cavalera não é mera coincidência. Igor criou a marca em 1995, junto do ex-deputado estadual Alberto Hiar, mais conhecido como Turco Loco. Anos depois, o baterista vendeu a sua parte na empresa, que se tornou uma das tradutoras do universo pop brasileiro.

Voltando ao Sepultura, os irmãos Cavalera contaram também, no início, com Paulo Jr. (baixo) e Jairo Guedes (guitarra solo). No começo, a banda era adepta do death metal, inspirados pelo Venon, Slayer, Celtic Frost e Exciter. No fim de 1985, o quarteto lançou o seu primeiro registro fonográfico, o EP Bestial Devastation, em parceria com o selo independente Cogumelo Records. Em 1986, veio, enfim, o seu primeiro disco, o Morbid Vision, que foi lançado no dia do show de abertura de seus ídolos Venon, no Ginásio do Mineirinho, em Belo Horizonte.

Em 1987, Guedes saiu do Sepultura. Em seu lugar, ingressou o paulista Andreas Kisser, dando início à formação clássica da banda. A entrada do Alemão (o apelido veio por conta de sua ascendência) também causou uma mudança musical no Sepultura, que saiu do death metal partindo para o thrash metal. Essa segunda fase musical ficou caracterizada pelos discos Schizophrenia (1987), Beneath The Remains (1989) e Arise (1991). Aliás, eu mencionei o Beneath The Remains no artigo sobre os melhores discos de 1989.

Nos anos 1990, o Sepultura foi além de emular os seus ídolos, decidindo criar sua própria identidade musical. A idéia da mudança partiu da ida dos irmãos Cavalera ao show do grupo baiano Olodum. A experiência de misturar o seu thrash metal com ritmos brasileiros começou de forma tímida, no seu quinto disco, Chaos A.D. (1993), que se tornou o seu maior êxito até então. Porém, foi superado por Roots, onde o Sepultura resolveu levar a sério o casamento musical que estava proporcionando.

Para produzir Roots, o Sepultura chamou o americano Ross Robinson, até então desconhecido do grande público. Para conceber o álbum, o quarteto escolheu o estúdio Indigo Ranch, em Malibu, no estado americano da Califórnia. A escolha não foi casual, a banda queria que o álbum tivesse uma sonoridade bem natural, pois percebeu que o estúdio continha um equipamento antigo e surrado. Os amplificadores valvulados emitiram um som mais sujo e menos mecânico do que os equipamentos dos estúdios modernos. A banda aproveitou as gravações e registrou covers para o lado B de compactos, como por exemplo, Procreation of The Wicked do Celtic Frost e uma versão hardcore industrial de War do Bob Marley.

Para a parte percussiva do disco, o Sepultura queria contar com Nana Vasconcelos, porém, não conseguiram ter contato. A segunda opção foi Carlinhos Brown, que eles haviam conhecido em 1995, nos bastidores da primeira edição do VMB (Video Music Brasil), a premiação musical da extinta MTV Brasil. Nela, o baiano tocou com a banda na execução da instrumental Kaiowas. Sepultura e Carlinhos Brown gravaram a parte percussiva nas montanhas de Malibu.

O próximo passou eram os Índios Xavantes. A banda levou o equipamento do citado estúdio e passou quatro dias trocando experiência na Aldeia Pimentel Barbosa, no estado do Mato Grosso. Os nativos entoaram um canto cerimonial chamado Datsi Wavere, espécie de rito de celebração do fim da adolescência. O canto foi registrado junto dos violões de Max e Andreas, além da percussão de Igor e Paulo. Isso resultou na faixa Itsári (raízes no idioma xavante), que é tão linda que a banda usou como intro no palco. Outra canção com a participação dos Xavantes foi Born Stubborn. A experiência com os índios se tornou um minidocumentário que foi produzido pela CineMauro Produções.

O índio da capa foi extraído do inverso da antiga nota de mil cruzeiros. Em seguida, foram inseridas raízes cor de sangue e o “S” tribal (logomarca da banda). A capa foi criada pelo ilustrador americano Michael Whelan, responsável pelas capas dos três discos anteriores do quarteto mineiro. Nos agradecimentos, o Sepultura dedics o álbum ao saudoso piloto Ayrton Senna, ao cineasta José Mojica Marins (o popular Zé do Caixão), à seleção brasileira tetracampeã mundial de 1994 e á família Gracie (praticantes de jiu jitsu e pioneiros do MMA).

Na parte rítmica, Igor não só se inspirou na batucada brasileira, mas também no grupo de percussionistas japoneses Kodo. As letras das canções de Roots retratam injustiças e mazelas sociais do Brasil. Eis um resumo de algumas faixas: A começar pela primeira, Roots Bloody Roots, que se tornou o hino do Sepultura e uma espécie de marco zero do novo metal. O título é uma referência ao Sabbath Bloody Sabbath, sucesso do Black Sabbath, uma das influências sonoras do quarteto. Em seu videoclipe, a banda percorre o Pelourinho, o badalado centro histórico de Salvador, capital do estado da Bahia. Ainda no videoclipe, ao invés de uma bateria, Igor tocou junto do grupo Timbalada. Ainda contou com a presença de capoeiristas e dançarinos de religiões afro-brasileiras.

A segunda faixa é Attitude, que começa com uma introdução de berimbau tocada por Max. A canção bebe da fonte do tecno-punk e se tornou outro êxito de Roots. Em seu videoclipe, um octógono foi montado diante do palco da banda e seu fã clube era composto pelos espectadores. Protagoniza o vídeo, o lutador brasileiro Royce Gracie, primeiro campeão da história do UFC em 1993. Claro que ele entrou no octógono junto de seu clã, como o saudoso pai Hélio Gracie e seus irmãos Ricson e Rorion Gracie. Outra presença ilustre no videoclipe trata-se de Michel Serdan, ícone da luta livre brasileira e um dos adversários de Royce.

A quarta faixa, Ratamahatta, é a primeira composição do Sepultura gravada em português. Sua letra homenageia três ícones culturais do Brasil: Zé do Caixão, Zumbi dos Palmares e Lampião. Foi composta em parceria com Carlinhos Brown, que divide os vocais com Max. O videoclipe não possui a aparição de ambos, pois foi realizado no formato de animação stop motion. Ele venceu o prêmio de melhor Videoclipe de Rock no VMB de 1997. Na quinta faixa, Breed Apart, Max Cavalera resolveu fazer outro experimento com a sua voz, cantando de forma sussurrada. A sexta, intitulada Straighthate, é considerada uma continuação de Inner Self, que pertence ao disco Beneath The Remains.

A oitava faixa, Lookaway, é outro experimento musical do Sepultura, que a denomina como uma aventura industrial. Contém a participação do DJ Lethal (House of Pain), que ficou encarregado dos scratches e efeitos sonoros. Max divide os vocais com Mike Patton (Faith No More) e Jonathan David (Korn). A 13ª faixa, intitulada Ambush, é uma crítica ao assassinato do líder seringueiro Chico Mendes, ocorrido em 1988. A história foi contada no filme americano Amazônia em Chamas (1994), onde Chico Mendes foi interpretado por Raul Julia, o Gomez de A Família Adams.

A penúltima faixa, Endangered Species, é uma crítica à destruição da Amazônia. A última, Dictatorshit, é um protesto contra a Ditadura Militar Brasileira. Ela é a de menor duração do disco, cerca de 1:26. Nos shows no Brasil, Max dedicava a canção ao grupo Tortura Nunca Mais, que relata as histórias dos anos de chumbo no Brasil. Na versão brasileira de Roots há duas faixas bônus. Uma é a mencionada Procreation of The Wicked do Celtic Frost. A outra é Symptom of The Universe, que o Sepultura havia regravado no CD em tributo ao Black Sabbath, o Nativity in Black (1994).

Ao ser lançado, Roots foi recebido com entusiasmo por público e crítica. Até grandes jornais americanos como o The New York Times, Daily News e Los Angeles Times não pouparam elogios. Publicações dedicadas ao metal trataram o disco como uma obra-prima. No Brasil, a influente e hoje extinta revista Showbizz deu cinco estrelas para o álbum. Definitivamente, o Sepultura estava em outro patamar em 1996. Roots possui o mesmo status de um The Number of The Beast do Iron Maiden e Back in Black do AC/DC.

Quando concebeu Roots, o quarteto mineiro não imaginava que estava dando nova cara ao metal. No artigo sobre o The Real Thing, o terceiro disco do Faith No More, eu mencionei que o Roots era o elemento-chave que faltava para o surgimento do Nu Metal (ou New Metal). O título do disco de estreia da banda Kittie chama-se Spit, uma das canções do Roots. Porém, a canção gravada pelas canadenses não é um cover do Sepultura, mas sim uma composição delas. O grupo que mais demonstrou ter sido influenciado pelo Sepultura foi o americano Slipknot. O nonateto de Des Moines tem dois percussionistas como membros oficiais.

A identidade visual das bandas de Nu Metal também tem visível influência do Sepultura. Na turnê de Roots, Max Cavalera adotou o chamado visual mendigo, com cabelo dread e bermuda esfarrapada. Seu visual foi copiado depois por Jonathan Davis do Korn. Outra característica das bandas de Nu Metal é o uso das roupas da marca esportiva alemã, Adidas. Na turnê de Roots, Max e Andreas Kisser usavam camisas de futebol fabricadas pela mencionada marca. Alias os dois até hoje possuem esse hábito de usar camisas de clubes e seleções de futebol.

Apesar da ascensão mundial adquirida por Roots, o Sepultura até hoje é destratado pela mídia brasileira. Porém, o quarteto tem o respeito da classe artística. No mesmo ano de 1996, dentro do programa humorístico Chico Total, o personagem Caretano Zeloso (paródia de Caetano Veloso) disse que o Sepultura estava fazendo um metal baiano. Aliás, o próprio Caetano Veloso já manifestou publicamente reconhecer o mérito mundial do quarteto. O rapper Gabriel O Pensador mencionou o Sepultura na canção Festa da Música, no trecho: “Essa festa é uma loucura/Olha lá o Carlinhos Brown com o pessoal do Sepultura/Que vieram com os índios Xavantes”. Lulu Santos foi outro que mencionou o Sepultura em uma música. Na canção Made in Brazil, que abre o seu Acústico MTV (2000), ela canta: “E digo mais/Lobão/Los Hermanos/Ultraje/Penélope e Sepultura/Na linha dura”. Não podemos esquecer que a MTV Brasil sempre deu espaço para o Sepultura.

A turnê de Roots começou em fevereiro de 1996, no rígido inverno europeu. Nesse início, o Sepultura preferiu tocar em palcos pequenos. No show em Zurique, na Suíça, o quarteto realizou o sonho de dividir o palco com Tom Warrior, vocalista e guitarrista do Celcit Frost. Todo esse começo da Roots Tour foi registrado no programa MTV na Estrada da supramencionada MTV Brasil. A banda ainda fez uma aparição na TV francesa junto de Carlinhos Brown. Em abril, o Sepultura fez turnê com o Ozzy Osbourne e o Type O Negative pela America do Norte.

No fim de maio, o Sepultura retornou à Europa para se dedicar aos festivais de verão, provando que saiu do gueto metal. Alguns dos festivais foram o Dr. Music na Espanha, Eurockeennes na França, Pinkpop na Holanda e o Rock Am Ring na Alemanha. Festivais de metal também contaram com a presença do Sepultura como o lendário Monsters of Rock na Inglaterra, onde já haviam estado em 1994. O quarteto mineiro também bateu ponto na primeira edição do festival Ozzfest, nos Estados Unidos. O evento foi organizado por Sharon Osbourne, esposa e empresária de Ozzy, além de ser uma resposta do metal ao Lollapalooza.

Mesmo assim, o clima nos bastidores não era bom. Desde a turnê de Chaos A.D. que Max Cavalera vinha se isolado dos colegas de banda. Nas poucas folgas durante a turnê de Roots, ele e Glória (esposa de Max e empresária da banda) haviam desistido de acompanhar os outros em passeios e jantares. Para piorar, Glória Cavalera passou a tomar diversas decisões sem consultar a banda, usando e abusando de sua condição, dando privilégios ao marido. Uma prova disso foi quando revistas queriam o Sepultura estampando as capas. Glória só colocava Max à disposição e alegava que os outros não gostavam de aparecer.

O fato só era conhecido por quem estava presente nos bastidores da turnê de Roots, tanto que era referido como “crise interna”, pois ainda não havia chegado ao conhecimento público. Somente nos ensaios e nos shows é que a banda mostrava que era o Sepultura. Os membros esconderam a crise de várias formas, principalmente quando Max e Andreas levaram seus respectivos filhos para o talk show Jô Soares Onze e Meia no SBT.

O ano de 1996 estava quase acabando e o trio Igor, Paulo e Andreas tomaram uma importante decisão: demitir Glória da função de empresária do Sepultura. O contrato da banda estava prestes a encerrar no dia 16 de dezembro, data do último show deles naquele ano, no Brixton Academy, situado na capital inglesa, Londres. O trio acionou um advogado para preparar a carta de demissão de Gloria e que deveria ser entregue até a data mencionada. De acordo com os termos do contrato, se ela não recebesse uma notificação de cancelamento por escrito, o contrato seria automaticamente renovado por dois anos. Após o show em Londres, o trio entregou a missiva à Glória. Ela confrontou os três, dizendo que iriam se arrepender da decisão que tomaram e não seriam nada sem Max. Ele e Glória foram para os Estados Unidos, enquanto o trio celebrou o Natal e o Ano Novo com suas respectivas famílias no Brasil.

Em janeiro de 1997, Max Cavalera enviou uma carta para o fã-clube oficial do Sepultura no Brasil e para a imprensa, na qual comunicava que ele e a esposa “foram expulsos” do Sepultura. Max e Glória usaram a imprensa para difamar Igor, Paulo e Andreas. A crise, que era interna, agora estava exposta para todos. No seu livro biográfico, My Bloody Roots (2014), Max Cavalera alegou que a banda tomou a decisão de se separar em 1996. Insinuou também que os integrantes lhe passaram a perna, trazendo o Sepultura de volta sem ele.

Diante de todo o alarde gerado por Max e Glória, o agora trio Sepultura decidiu realizar uma entrevista coletiva esclarecedora. Eles confirmaram a demissão de Glória, mas desmentiram a demissão de Max, que saiu do Sepultura por livre e espontânea vontade. Por conta de toda essa polêmica, a banda teve que cancelar os shows na Austrália e Japão, que estavam marcados para o início de 1997. A banda ainda deixou uma porta aberta para Max, caso ele quisesse voltar.

Em abril de 1997, Max Cavalera fez a sua primeira aparição pública após deixar o Sepultura. Foi durante o show em tributo a Chico Science, no festival pernambucano Abril Pro Rock, na capital Recife. Rolou até um boato de que ele iria substituir o finado no posto de vocalista da Nação Zumbi, mas ele preferiu investir no mercado internacional. No mesmo ano, Max criou a banda Soulfly. Seu primeiro disco, lançado em 1998, é a continuação de Roots, com direito a gravação no mesmo estúdio e contando com o mesmo produtor.

Quanto ao Sepultura, a banda conseguiu se reestruturar sem Max Cavalera. Para começar, contrataram para assumir a função de empresário, Todd Singerman, que também trabalhava com o Motörhead, outra grande influência para o Sepultura. Para o posto de vocalista, o grupo escalou o americano Derrick Green, que estreou no sétimo disco, Against (1998). O título era uma resposta a todos que não acreditavam na continuidade da banda. Em 1999, o Sepultura celebrou 15 anos de estrada ao lançar o seu livro biográfico, Sepultura: Toda a História, que foi escrita pelo jornalista André Barcinski e o amigo da banda, Sílvio Gomes.

Em 2001, em meio à divulgação de seu oitavo disco, Nation, o Sepultura decidiu romper com a gravadora Roadrunner. Eles alegaram que vinham sofrendo boicote da companhia desde a saída de Max Cavalera. O que eles não imaginavam é que esse rompimento renderia cicatrizes. Em 2002, a Roadrunner lançou no mercado um disco ao vivo do Sepultura, o Under A Pale Grey Sky. Ele foi gravado no mencionado último show da turnê de Roots em Londres. A banda entrou na justiça contra a ex-gravadora para tirar o álbum do mercado, porém perderam. Em sua defesa, a Roadrunner apresentou o contrato do Sepultura, no qual havia uma cláusula que previa o lançamento de mais um disco. Restou ao quarteto mineiro não reconhecer Under A Pale Grey Sky como parte de sua discografia oficial.

Ainda em 2002, a banda tomou outro golpe da Roadrunner com o lançamento de Chaos DVD. Esse DVD é uma compilação dos três VHS lançados pelo Sepultura nos anos 1990. O primeiro é o Under Siege (1992), gravado em Barcelona, na Espanha, durante a turnê de Arise. O segundo é o Third World Chaos (1995), que cobre a turnê de Chaos A.D., com shows nos festivais Hollywood Rock (Brasil) e Monsters of Rock (Inglaterra). O terceiro é We Are What We Are (1997), que traz os três videoclipes de divulgação do álbum Roots, o Ratamahatta, Attitude e Roots Bloody Roots.

O Sepultura encontrou abrigo na gravadora alemã SPV Records. Para o quarteto, o primeiro DVD e o primeiro disco ao vivo tem apenas um nome: o Live in São Paulo (2005). Em 2006, foi a vez de Igor Cavalera deixar o Sepultura. Ele voltou a conversar com Max e, juntos, criaram o grupo Cavalera Conspiracy. Por cinco anos o seu lugar na banda foi ocupado por Jean Dolabella (ex-Udora). Desde 2011 que a bateria do Sepultura tem sido ocupada por Eloy Casagrande, que nasceu sete anos depois da fundação do grupo.

Desde 2010, a banda tem trabalhado com outra gravadora alemã, a Nuclear Blast Records. O grupo também trocou de agente. Atualmente, o Sepultura tem sido empresariado por Monika Cavalera, ex-esposa de Igor e que já havia trabalhado com o Massacration e o Angra. Em 2017, o grupo mineiro lançou um documentário que conta a sua história, o Sepultura Endurance. Porém, os irmãos Max e Igor não quiseram gravar depoimento, aparecendo apenas em imagens de arquivo.

Windson Alves

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