Favoritos 2018 – HQs

Este foi um ano de excelentes páginas e incríveis narrativas em quadrinhos. Abaixo, estão as nossas escolhas de melhores lançamentos da nona arte, além de outros que não fizeram nossa cabeça. Ficamos aqui torcendo para que 2019 nos proporcione tantos bons títulos em quadrinhos quanto 2018.

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Favoritos 2018 – Cinema

E aí vem 2019. Outro ano que termina e chega a hora de fazermos nossos balanços do que de melhor rolou no glorioso universo da cultura pop. Abaixo, você confere os favoritos da equipe do Bloggallerya no quesito Cinema em 2018. Lembrando que a lista compreende apenas os longas lançados em território nacional no ano de 2018 e que listas são, por essência, subjetivas. Portanto, concordem ou discordem, estes são os nossos selecionados. Gostaríamos de aproveitar o ensejo para agradecer por todas as visitas, visualizações e compartilhamentos. Tivemos um número de leitores ainda mais expressivo do que no ano passado, então, fica aqui o nosso singelo obrigado!

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2018 Em Uma Palavra: Séries

Pensar em séries em 2018 é meio confuso. Não foi um ano marcante.  Houve somente um grande hit,  uma coqueluche,  porém,  nada mais fez muito sucesso. Verdade que, atualmente, existe milhares de opções de séries para se curtir por conta dos mais de trezentos serviços de streamings disponíveis. O cardápio está farto e variado, mas falta aquela série para unir todas as tribos seriemanicas. Isso é preocupante? Talvez. Passamos por uma entressafra. Vários remakes, ideias repetidas e desgastadas gerando, portanto, diversos cancelamentos, além de muitas opções que dividiram o público enormemente.

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Aquaman

Membro fundador da Liga da Justiça, durante anos o Aquaman foi subestimado pela cultura pop e tornou-se alvo de zombaria de produtores de memes pela internet afora. Talvez, sua representação na famigerada animação Superamigos, exibida entre as décadas de 1970 e 1980, tenha contribuído para que o personagem fosse relegado à condição de super-herói inútil, com os poderes mais “estúpidos”, e apontado constantemente como a grande piada do universo dos super-heróis. Uma grande injustiça, convém dizer. Para quem realmente teve contato com o personagem em sua mídia original, sabe que ele protagonizou arcos de qualidade nas HQs e que, neles, o Aquaman representava muito mais do que um mero objeto de sátira de South Park. Eis que o cineasta James Wan lhe devolve a dignidade perdida com uma adaptação cinematográfica empolgante e que resgata o clima épico das aventuras protagonizadas pelo herói nos quadrinhos. Continuar lendo Aquaman

Homem-Aranha no Aranhaverso

O Homem-Aranha é um dos personagens que mais ganhou reboots no cinema em um intervalo relativamente curto de tempo. O primeiro blockbuster do aracnídeo, estrelado por Tobey Maguire e dirigido por Sam Raimi, estreou em 2002 e, juntamente com X-Men de 2000, contribuiu para o renascimento de um filão hoje altamente explorado por Hollywood e que ainda não apresenta sinais de exaustão: as adaptações cinematográficas de quadrinhos – que vinham, até então, amargando fracassos artísticos e comerciais com exemplares duvidosos e de mau gosto como Batman & Robin e Spawn – o Soldado do Inferno (ambos de 1997). Homem-Aranha 2 (2004) caiu nas graças do público e da crítica e foi considerado por muitos, na época, a melhor adaptação de HQs de todos os tempos. Infelizmente, o teioso conheceu a fúria dos fãs e o bombardeio dos especialistas com o truncado Homem-Aranha 3 (2007).

Poucos anos depois, em 2012, o herói foi revisitado pelo cineasta Marc Webb e ganhou um novo intérprete: Andrew Garfield, que teve a oportunidade de vestir apenas por duas vezes o traje de Aranha e sofreu rejeição de quase todos os lados com longas bem pouco expressivos e memoráveis. O personagem retornou em Capitão América: Guerra Civil (2016), ao lado dos Vingadores, após uma festejada parceria entre a Marvel Studios e a Sony Pictures – que detém os direitos cinematográficos do cabeça de teia desde 1999. Felizmente, em seu filme solo, Homem-Aranha: De Volta ao Lar, não precisamos ver novamente a origem dos poderes de Peter Parker sendo recontada e nem a morte de Tio Ben. Tom Holland passou a usar a indumentária característica do personagem com dignidade e compromisso, em uma adaptação agradável e bastante eficiente das HQs, mesmo que contando com as tradicionais liberdades criativas e licenças poéticas.

Porém, é com a mais recente animação em longa-metragem Homem-Aranha no Aranhaverso que o teioso conseguiu atingir todo o potencial que os fãs dos quadrinhos sempre desejaram ver no grande ecrã. Portanto, não estranhe se você ler por aí que esta é não somente a melhor animação do ano, como uma das melhores adaptações de HQs de todos os tempos e um seríssimo candidato a integrar um Top 10 de melhores do ano de muito cinéfilo por aí. Não é exagero. Homem-Aranha no Aranhaverso é exatamente isso que estão alardeando.

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Rock Brasil 1 e 2 (1998)

Rock Brasil (papel de parede)

Data de lançamento: Novembro de 1998
Duração: 50:41
Faixas: 30
Estilo: Brock

CD 1 (azul):
OS PARALAMAS DO SUCESSO – Óculos
LULU SANTOS – O Último Romântico
TITÃS – Televisão
BLITZ – Você Não Soube Me Amar
KID ABELHA – Alice (Não Me Escreva Aquela Carta de Amor)
BIQUINI CAVADÃO – No Mundo da Lua
CAPITAL INICIAL – Música Urbana
METRÔ – Beat Acelerado
ULTRAJE A RIGOR – Nós Vamos Invadir Sua Praia
DR. SILVANA & CIA – Eh!Oh!
SEMPRE LIVRE – Fui Eu
PAULO RICARDO & RENATO RUSSO – A Cruz e a Espada
BARÃO VERMELHO – Bete Balanço
ZERO & PAULO RICARDO – Agora Eu Sei
HANÓ HANÓI – Totalmente Demais (ao vivo)

CD 2 (vermelho):
RPM – Olhar 43
LOBÃO E OS RONALDOS – Corações Psicodélicos
CAMISA DE VÊNUS – Eu Não Matei Joana Darc
IRA! – Núcleo Base
MARINA LIMA – Uma Noite e Meia
GANG 90 & ABSURDETES – Nosso Louco Amor
CAZUZA – Exagerado
RÁDIO TAXI – Garota Dourada
AS FRENÉTICAS – Perigosa
GILBERTO GIL – Pessoa Nefasta
ENGENHEIROS DO HAWAII – Era Um Garoto…
NENHUM DE NÓS – O Astronauta de Mármore
INIMIGOS DO REI – Uma Barata Chamada Kafka
MAGAZINE – Sou Boy
RITA LEE – Dançar Para Não Dançar (ao vivo)

Produção: André Werneck
Direção musical: Hélio Costa Manso
Projeto gráfico: Marciso (Pena) Carvalho
Gravadora: Globo Disk
Capas

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