Vamos inaugurar um estilo diferente de post aqui no site, dando destaque à publicidade brasileira. Para começar, recordamos uma rede de supermercados cuja presença foi de especial importância para a nossa cultura pop, principalmente televisiva.
“Vem fazer o tchá tchá tchá/Casas da Banha/Corta os custos no CB/Casas da Banha…” é um jingle bastante lembrado nas propagandas televisivas no Brasil. Ajudou a promover a rede de supermercados Casas da Banha, conhecida popularmente pela sigla CB. Ela foi fundada no Rio de Janeiro em 1955, pelo empresário Climério Veloso, que também era um dos proprietários do hoje extinto Jornal dos Sports. Crio esse artigo em protesto contra os youtubers (com raras exceções) que se esquecem do CB na hora de fazer vídeos sobre empresas brasileiras, hoje extintas .
Nos anos 1970, a Casas da Banha ganhou projeção nacional ao patrocinar o programa Discoteca do Chacrinha na extinta TV Tupi. Por sua vez, o apresentador emprestava a sua imagem para as propagandas televisivas do supermercado. Certo dia, Chacrinha descobriu que o bacalhau era o produto mais encalhado nos supermercados e para reverter essa situação, passou a jogar o salgado para a plateia de seu programa, tornando-se essa a sua marca. Depois ele começou a arremessar outros alimentos e, em uma entrevista, justificou o gesto, dizendo que “todo brasileiro adora ganhar um presentinho”. Mesmo mudando de emissoras, Chacrinha continuou sendo patrocinado pela CB.
Chacrinha em propaganda da CB em 1984.
Entre o fim dos anos 1970 e inicio dos anos 1980, o supermercado Casas da Banha foi expandido no Rio de Janeiro após comprar as filiais dos Supermercados Ideal e Merci. A expansão valeu também para outros estados brasileiros como São Paulo, Minas Gerais e Bahia (só para citar alguns). Nessa época, o supermercado foi mencionado na canção Tu És o MDC da Minha Vida de Raul Seixas com a frase “Não posso sentir cheiro de lasanha/me lembro logo das Casas da Banha/onde íamos nos divertir”. A faixa bebe da fonte da música brega e foi incluída em Novo Aeon (1975), o quarto disco solo do Raulzito. No embalo da expansão, a Casas da Banha adotou a sigla CB, além de ter criado o CB Eletro, dedicado à venda de eletrodomésticos.
Propaganda do CB Eletro:
Ainda nesse período, o CB trouxe para o Rio de Janeiro o primeiro hipermercado do estado, que era conhecido como o Porcão (nada a ver com a churrascaria da zona sul carioca). O apelido vem do fato de o porco ter sido o mascote do CB e ser localizado na movimentada Avenida Brasil, no bairro da Penha. Ter mascote era típico dos supermercados cariocas da época; era o caso dos rivais e também extintos Disco (o cachorro Heitor) e a Sendas (o pato Marrequinho). No primeiro andar, o básico de qualquer supermercado. O segundo andar do Porcão era dedicado à eletrodomésticos e venda de discos. Outras marcas do Porcão eram as torres – uma com o seu nome no estacionamento, e a outra é a torre do relógio de quatro faces, no teto do hipermercado, visível a todos na Avenida Brasil. Há alguns metros de distância do Porcão, o concorrente Disco fundou o seu hipermercado no mesmo bairro e que ficou conhecido como Disco Gigante ou Discão. Outro hiper-CB conhecido do povo carioca era localizado em Madureira, vizinho ao famoso Mercadão. Mesmo desativado, o Porcão é tido como um ponto de referência até hoje na capital fluminense.
Os anos 1980 representaram a ascensão da publicidade brasileira e, com isso, o CB se tornou de fato um dos ícones da década. Em 1980, foi criado pelo radialista e publicitário Borelli Filho o jingle do tchá tchá tchá, que estreou na propaganda em animação que trazia porquinhos dançando e fazendo compras. Nessa propaganda também nasceu o conhecido slogan “CB Muito Mais Você”, que se tornou padrão. Assim como as partes iniciais da letra do jingle, que ganhou vários tipos de arranjos musicais nas propagandas seguintes do mercado. Nessa época, o CB já contava com 230 lojas, onde trabalhavam 18 mil funcionários e o faturamento anual era de US$ 700 milhões.
Propaganda que marcou o inicio da era tchá tchá tchá:
Além de Chacrinha, outras personalidades brasileiras emprestaram a sua imagem para as propagandas do CB, como a jornalista Marília Gabriela, a apresentadora Hebe Camargo e atores como Bia Nunes, Tião Macalé (que depois virou garoto propaganda Disco), Cecil Thiré, Tim Rescala e Diogo Vilela. Nas propagandas do CB também foram reveladas atrizes então desconhecidas como Lu Grimaldi e Totia Meirelles. No Natal de 1987, o CB lançou um compacto chamado Turma do CB com seis canções natalinas.
Compacto da Turma de CB:
Mas, infelizmente, o CB entrou em crise por conta das mudanças econômicas ocorridas no Brasil no fim da década de 1980 e tentou esconder enquanto pôde. A crise era tão grave que os supermercados em geral não mostravam os preços nas propagandas veiculadas na TV. Piorou quando Fernando Collor assumiu a presidência, ressuscitou o Cruzeiro e confiscou as poupanças dos brasileiros. Isso resultou no fechamento de algumas empresas tradicionais do Brasil, incluindo o CB, que decretou falência e fechou as portas de suas filiais em 1991. No mesmo ano, o Titãs lançou o seu sexto disco Tudo Ao Mesmo Tempo Agora, cuja faixa Flat-Cemitério-Apartamento menciona o CB no trecho “e se as Casas da Banha abatessem alguns gordos para o seu abastecimento?”.
Uma de suas últimas propagandas:
Entre os anos de 1991 e 1993 foi muito triste ver fecharem as filiais do CB sem nada dentro e o logo ainda existente em sua entrada. A pessoa que vos escreve cresceu entrando no CB com a família para fazer compras. A filial que não sai da minha cabeça é a de Queimados que, na época, era distrito de Nova Iguaçú, no Grande Rio. O fechamento do CB ocorreu justamente no ano em que Queimados ganhou a sua sonhada emancipação. Sua loja chegou a virar sacolão e depois foi dividida em três partes – uma virou instituição financeira, outra loja de material escolar e a restante loja esportiva. Quanto ao Porcão, ele chegou a ser uma revendedora da Volkswagen e, depois vários comércios atacadistas. Já as outras lojas que abrigavam filiais do CB, viraram galerias, lanchonete fast-food, igrejas evangélicas e até mesmo novos supermercados.
No embalo do carnaval de 1984:
Com o avanço da internet no século XXI, o CB conseguiu conquistar um público que nunca adentrou suas filiais através das propagandas postadas em sites como o Youtube. Para quem chegou a acompanhar sua existência, ver os vídeos faz a nostalgia tomar conta da pessoa. No embalo do saudosismo do CB, o cantor carioca Rogério Skylab regravou o jingle do tchá tchá tchá com uma adaptação na letra em seu sétimo disco: Skylab VIII (2008).
Canção de Rogério Skylab:
Boa parte das propagandas do CB na internet foram postada pelo tradicional canal MofoTV de José Marques Neto. Porém, nem todos gostavam do CB. Nos comentários dos vídeos, há pessoas acusando o CB de não ter sido higiênico e insinuando que o supermercado fazia jus ao porco como mascote. Na época do CB, ainda não existiam câmeras de vigilância nos supermercados brasileiros e facilmente alguém sem dinheiro entrava lá, consumia a mercadoria e deixava a embalagem aberta. Somente em meados dos anos 1990 que os supermercados passaram a ser vigiado por câmeras.
Propaganda com a narração do dublador Márcio Seixas:
Os que assistem às propagandas do CB na internet (eu, inclusive) acreditam que algum dia o supermercado vai voltar. Mesmo com a ausência de Climério Veloso, fundador da famosa rede de supermercados, que faleceu aos 74 anos, em 2001, vítima de uma infecção.
E para você, qual é a filial do CB que não sai da sua mente?
Adaptação bem oitentista do jingle do tchá tchá tchá:
Windson Alves
Marcou muito pra min meu primeiro emprego tenho saudades ate hoje
Bacana, Jason! Valeu a lembrança.
Boa noite por um acaso alguém aí conheceu um rapaz por nome de indalecio Nogueira fazia cartaz pra casas da banha no grajau Rio de Janeiro se soberem me informe por favor muitoa anos procuro ele e de urgência!! Agradeço muito!
Marcou muito para mim ,pois tbm foi o meu primeiro emprego. Sinto saudades até hj.
Oi, você conheceu uma moça chamada Marli?
Agradeço um retorno.
Obrigada
A casa da banha marcou muita a minha adolescência, minha mãe trabalhava em uma das lojas, na Mooca SP, eu e meu irmão íamos muitas vezes trabalhar fazendo pacotes e fazendo entregas para ganha caixinha,que na quela época tinha.foi muito bom.
Oi, Roberto! 🙂
Legal ler todos esses relatos nostálgicos. Grande abraço!
Marcou demais a minha vida. Trabalhei lá na loja da Saenz Peña na Tijuca- RJ em frente á Mesbla de 12/1985- 02/1987 . Era um ambiente muito bom. Loja cheia constantemente, colegas de trabalho ótimos e, o que mais nos importava, pagamento em dia. Lembro-me do subgerente Seu Luís, incansável trabalhador e ótima pessoa.
Oi, Débora!
Muitos relatos aqui de pessoas que trabalharam lá e sentem saudade do ambiente, do clima, da época. Muito gostoso de ler. Acredito que era uma empresa muito boa para se trabalhar.
Foi o meu primeiro emprego, trabalhei na loja de Madureira durante 3anos e meio .Nossa !!!era muito bom de trabalhar pessoas amigas.Ai!!!quanta saudades meu Deus. Tempo bom q não volta a mais.☺☺☺♥️♥️♥️
Parabéns muito bom o artigo .Tb sou fã dessa família Velloso.
http://www.casasdabanha.com
Eles estão resgatando a CB e lançaram uma banha de porco em lata
Oi, João!
Valeu a dica 🙂
A filial da qual me lembro ficava na rua conde de Bonfim na Tijuca, em frente a Mesbla. Era próximo ao disco e ao mar e terra ( depois se tornou Sendas) também na conde de Bonfim. Mas a casas da banha era a mais bonita e limpa, também a mais arrumada e organizada. Era um pouquinho mais cara. Mas as senhoras donas de casa da tijuca preferiam fazer compras alí, chegando de carro com seus maridos. Hoje vejo com certa tristeza o fechamento daqueles supermercados que fazem parte da minha geração e que me fazem lembrar de um tempo tão bom de nossas vidas.
Olá! Foi no CV meu primeiro emprego com 18anos (1980) e trabalhei no escritório na sede RJ por 10 anos, fui muito feliz lá e mantenho amigos daquela época até hoje
Oi, Ruy!
Legal ler todos esses relatos de pessoas que trabalharam por lá e sentem saudade da época. Pelo visto, era uma empresa muito boa para se trabalhar.
Temos relatos que essa rede influenciou sim na adoção do nome da churrascaria PORCÃO. A churrascaria abriu na av Brasil com o nome de Riograndense mas um temporal destruiu o luminoso. As pessoas adotaram o simbolo da loja do Hipermercado PORCÃO como referência da churrascaria, pegou e adotaram o nome.
Favor confirmarem e enriquecerem…
Valeu a dica 😉
A filial da qual me lembro ficava na rua conde de Bonfim na Tijuca, em frente a Mesbla. Era próximo ao disco e ao mar e terra ( depois se tornou Sendas) também na conde de Bonfim. Mas a casas da banha era a mais bonita e limpa, também a mais arrumada e organizada. Era um pouquinho mais cara. Mas as senhoras donas de casa da tijuca preferiam fazer compras alí, chegando de carro com seus maridos. Hoje vejo com certa tristeza o fechamento daqueles supermercados que fazem parte da minha geração e que me fazem lembrar de um tempo tão bom de nossas vidas.
A de Duque de Caxias, onde funcionava ao lado a Escola Venâncio Pereira Velloso. Que era mantida pelo CB. Estudei sem parar 1 cruzeiro sequer, de 1986 a 1991.
Oi, Sueli!
Obrigada pelo comentário e pela lembrança 🙂
As filiais do CB que marcaram para mim foram a da Taquara, em Jacarepaguá, a de Madureira e a de Ipanema.
Valeu pelo comentário, Daniel =)
O meu primeiro emprego foi nas Casas da Banha de Bonsucesso. O pagamento era em dia. As refeições servidas aos funcionários eram muito gostosas e fartas. Saudades daquele tempo …
Oi, Rita! Vários relatos por aqui falando bem da empresa. Que bom que todos vocês só trazem boas recordações da empresa 🙂
Nem acredito que a internet me proporciona este mergulho em minhas memórias. Entre os anos de 1981 e 1983 atuei com minha equipe de shows circenses circulando pelas diversas unidades das Casas da Banha espalhadas por São Paulo. A cada sexta e sábado atendíamos em sistema de rodízio esta rede de supermercados fazendo shows circenses de duas em duas horas… intercalando com passeios pela loja interagindo com os clientes e promovendo sorteios relâmpagos. Me esforcei agora para lembrar de todas e no momento não me sinto capaz. Talvez consultando meus arquivos. Lembro que a sede era na Rua Silva Bueno (Ipiranga), e tinha as lojas na Estação da Luz, Higienópolis, Mauá, São Caetano, São Bernardo, Guarulhos, Mooca, Butantã e creio que havia outras, mas meus mais de 60 anos de idade não me permitem a exatidão… Na rede Casas da Banha havia em cada unidade umas mocinhas cujo cargo não me lembro a denominação… elas eram mediadoras entre a empresa e os clientes… Usavam calça e colete marrom, blusa na cor creme e um lenço no pescoço todo preenchido com repetida escrita “Casas da Banha”… eram lindas e simpáticas. Por ser um trabalho contínuo, me proporcionou desafios e descobertas incríveis que usei durante toda minha vida como profissional do entretenimento. Adorei dar este depoimento e maior ainda será meu prazer se alguém comentar algo a respeito de nosso trabalho neste período… Fizemos muitas amizades entre funcionários e clientes… quem sabe meu depoimento estimule lembranças de outros. Obrigado a todos que leram até aqui! PALHAÇO TONÍCO – sollacirco@yahoo.com.br
Nossa eu lembro morava próximo a sede da Silva Bueno lembro que uma vez fui ver a apresentação formou se uma grande roda pra canta música, no final me perdi não lembro direito era muito pequena mas o palhaço que me encontrou….
Legal, Gisele! Obrigada por comentar 🙂
Gisele… Tenho 40 anos de carreira… 60 de idade. Seu depoimento me comoveu muito. Fiz show em festa de primeiro ano de crianças que depois me contrataram para fazer o mesmo no aniversário dos filhos deles… não tens idéia do valor que tem isto dentro de uma mesma vida… E saber de voce é como uma linda viagem no tempo… EU AMEI TRABALHAR PARA AS CASAS DA BANHA
Amamos ler seu relato, Eduardo! Que época boa deveria ser mesmo. Temos vários relatos, aqui, nos comentários, de gente que trabalhou para a empresa e somente coisas boas foram ditas.
Obrigada por compartilhar com a gente a sua lembrança.
Amamos ler seu relato, Eduardo! Que época boa deveria ser mesmo. Temos vários relatos, aqui, nos comentários, de gente que trabalhou para a empresa e somente coisas boas foram ditas.
Obrigada por compartilhar com a gente a sua lembrança. Grande abraço!
Marcou a minha infância a filial de Realengo,
hoje Igreja Universal.
Parabéns pela matéria.
Lembro muito bem desse supermercado em Olaria RJ, tinha um “CB” próximo ao Cacique de Ramos na rua Uranos e outro “Merci” de esquina tb próximo ao Cacique distancia de duas quadras entre os mercados.
E outro no largo do Itararé próximo a Grota / Morro da Baiana e Imperatriz Leopoldinense.
Saudades daquele tempo!!!
Lojas Garçon / Tele Rio / Pier / Rato de Praia / Citicol / Parque Shangai… e muito mais …
A unidade em q eu cresci indo com minha avó era a de Queimados onde eu me criei.
Sdds do CB
Tenho muitas lembranças pois minha falecida mãe era freguesa assídua da CB, nós éramos conhecidos por alguns funcionários e até pelo gerente.
A Casa da Banha Dias da Cruz, eu fiz muitas compras lá ficava ao lado do Esporte Clube Mackenzi, era muito bom o atendimento excelente, ambiente limpo e não faziam julgamento dos seus clientes.
A loja da rua Silva Bueno, no //bairro do Iperanga, foi adquirida do antigo e tradicional Supermercado Fioretto…….!!!!!!
Como sou Carioca da Gávea……………….,…exilado em S. Paulo¨¨, desde o início da década de 60, lembro-me também da loja no Jardim Botânico, onde minha Avó e meu Tio faziam as chamadas compras do mês……………!!!!!!
Em Bonsucesso tinha dois CB, um pequeno a Rua Nova York, que hoje vende moveis. Já o maior ficava na Rua Teixeira de Castro, onde se encontra o Guanabara. Lembro muito das bolsas de papel.
Meu nome é Marcelo Gomes
Tive o privilégio de trabalhar no CB center BH de 82 a 89
Aprendi muito nessa antiga empresa
E espero que um dia volte a reabrir
Se isso acontecer.aqui em BH
Quero fazer parte do quadro de funcionários
Gostaria de saber onde consigo ouvir as músicas do disco de vinil compacto Boas Festas Pra Você da Turma Do CB. Quando pequena meu pai deu esse disco para minha irmã e eu escutar em casa. As canções ficaram gravadas na memória e no coração. Gostaria muito de ouvir novamente, sei que vou me emocionar ao ouvi-las e quero poder mostrar aos meus filhos pois já falei tanto das canções pra eles. Desde já agradeço. Que Deus abençoe sempre todos vcs.
Por volta de 1976/1977, eu era uma criança que morava em Barra Mansa – RJ, onde existia uma filial da Casas da Banha. Ficava nem próximo à rodoviária, na Av. Joaquim Leite. Antes, neste mesmo local, funcionava outro supermercado que deixou de existir, o ENSA. Quando minha família viajava para a capital, sempre na volta parávamos no Porcão, da Av. Brasil. Eu me lembro que era muito grande e havia uma grande departamento de brinquedos. No segundo andar havia uma lanchonete que servia sorvetes da Kibon e sanduíches. Era sempre uma diversão para mim, pois bem na entrada do Porcão havia um circuito interno de TV, uma coisa não muito comum naquela época, e uma grande televisão mostrava todas os clientes que entravam no supermercado. Eu e meu irmão ficávamos entrando e saindo apenas para aparecer na tela da TV. Uma pena que muitas coisas boas que marcaram aquela época já não existem mais.
Amava a CB! Principalmente da rua Bolívar em Copacabana! Quantas saudades! Próxima a minha residência. Era lá que eu comprava.