Roteirizada e ilustrada pelo jovem Giannis Milonogiannis, Old City Bluessurgiu como webcomic, ganhando, posteriormente, as páginas de uma publicação física pela editora Archaia Studio Pressi, a mesma de títulos como Artesia e Os Pequenos Guardiões. O lançamento oficial do primeiro volume da série ocorreu em julho de 2011, nos Estados Unidos. Trazendo influências que saltam à vista de imediato – como Blade Runner e Akira – a HQ é ambientada em um futuro pós-apocalíptico e mescla cyberpunk com thriller policial, recorrendo a alguns lugares-comuns de ambos os gêneros.
A trama acompanha o trabalho do detetive Solano, que integra a divisão especial da polícia de New Athens, e faz o possível para manter a ordem em uma cidade mergulhada no crime, corrupção, tráfico de drogas, contrabando e cercada por poderosas corporações em pleno ano de 2048. A metrópole New Athens foi construída sobre as ruínas do que, outrora, foi a Grécia.
Há alguns dias, foi anunciado que um novo filme do consagrado personagem da Dark Horse Comics, Hellboy, está em andamento e será R-rated (censura restrita, isto é, para maiores de 18 anos) e trata-se de um reboot. As informações são do site Collider.
A Fox lançou o trailer oficial de The Gifted, série que se passa no universo de X-Mene já havia sido comentada por aqui. A série ganhou uma temporada completa e vai ao ar pela emissora norte-americana Fox na próxima fall season. Bryan Singer, diretor de quatro filmes da franquia X-Men, assina o piloto da produção.
Existem dois tipos de seres no universo. Os que dançam e os que não dançam.
Peço licença para parafrasear Drax (Dave Bautista) e dizer que existem dois tipos de pessoas. As que gostam e as que não gostam de Guardiões da Galáxia. As que gostam, defendem que os longas se tratam de diversão descompromissada, de filmes cujo propósito é nos fazer retornar à infância, com uma overdose de tiradas cômicas, batalhas espaciais em profusão e personagens cativantes que despertam imediatamente o carinho e preocupação do público. Outros dizem que se trata de um embuste. E algumas das críticas dos (poucos) detratores vocais da franquia, se agravaram com a estreia deste segundo volume, garantindo que o baby Groot (Vin Diesel) e o foco demasiado nele existem apenas para vender colecionáveis; a trilha sonora retrô, ainda mais incrementada, está lá pelo mesmo motivo, o apelo comercial (uma estratégia para disponibilizar a soundtrack em fitas cassete); e que o novo exemplar da franquia se ampara nas mesmas fórmulas e conceitos que consagraram o primeiro. Sem nenhuma novidade, só que mais turbinado.
É um fato que todas as vezes que abrimos o Netflix, rola aquela dúvida cruel sobre o que assistir. São tantas opções que perdemos horas escolhendo e, algumas vezes, até desistimos. Em um desses dias de dúvida, dei de cara com uma animação chamada Tower. Animação nos remete à infância, diversão e outras coisas do gênero. Mas no caso de Tower, este se assume como um título para adultos e conta a história do primeiro ataque em massa, executado de um ambiente universitário em território americano. Não resisti. E foi uma escolha incrível.
Sem edições especiais, poucos combos e nenhum catálogo. Todos os lançamentos em Blu-ray deste mês são de filmes que saíram dos cinemas há pouco tempo. É torcer para que, nos próximos meses, o mercado de home vídeo, especialmente nesta mídia, seja mais bem abastecido.