Ele é uma anomalia da música alternativa. Surgiu nos anos 2000 como a aposta musical que salvaria o cenário já exaurido do country, no entanto, tornou-se um ícone do indie rock, gravou até mesmo disco de black metal e voltou às origens em 2011 com o disco Ashes & Fire. Lançou álbuns consagrados como o Heartbreaker (2000) e Rock n Roll (de 2003, que contém a bela faixa So Alive) e outros inexpressivos como Gold (2001) e Cardinology (2004). Teve seu nome confundido de maneira constante com o do canadense meloso Bryan Adams…
Ryan Adams viveu um caso de amor e ódio com o mercado musical nos últimos anos. Largou a carreira por um tempo e escreveu livros de poesia. Casou-se e descasou-se com a estrela do clichê romântico adolescente Um Amor Para Recordar, Mandy Moore, e, recentemente, se envolveu com outra princesa do pop. Não a levou ao altar, mas fez sua releitura alternativa de 1989 da Taylor Swift – um álbum inteiro de covers do disco da cantora. Uma adaptação meio country-folk, meio The Smiths, tornando as canções suportáveis, audíveis e – olhem só! – até mesmo boas.
No dia 26 de setembro de 1982, foi lançado As Aventuras da Blitz, o primeiro disco da banda Blitz. O LP é um dos maiores clássicos do rock nacional da década de 1980, além de ter sido um dos primeiros discos daquela geração e de uma banda pioneira da aclamada era do rock no nosso país.
Um dos principais fatores para o sucesso ou fracasso de uma série é a sua capacidade de provocar [ou não] uma catarse no público que se proponha a assisti-la. Catarse provocada e bem-sucedida, dificilmente ela perde seus espectadores. Para que isso aconteça, é necessário primeiramente que a série tenha um excelente piloto que leve o público a bolar mil ideias e teorias acerca dos intrigantes fatos que o show lançou. Pronto, fisgou o espectador.
Basta lembrar que, após a queda do avião, Lost nos roubou para sempre.
A serie catártica do momento é Game Of Thrones, Mas Westworld, também da HBO, se aproxima mais dos questionamentos de Lost do que dos eventos de Westeros do tio George R. R. Martin.
Voltamos! Os pilotos não param. Não posso afirmar que a qualidade é proporcional à quantidade de pilotos que surgem. O pecado continua sendo o mesmo há umas duas temporadas: os revivals de sucessos do passado. Talvez isso se deva a concorrência com os streamings e os canais fechados. Sim, amigos, a vida da TV aberta não anda em seus melhores dias.
Logo em sua primeira metade, Doutor Estranho já nos ensina três valiosas e primordiais lições: A primeira é que quando a medicina não é o suficiente para alcançarmos a cura, devemos recorrer à fé. Mas cuidado com os charlatões que existem aos montes por aí causando lesão à crendice popular. Segunda que você deve ser humilde acima de tudo. Deixe sua arrogância e complexo de superioridade de lado, pois eles não o levarão a lugar algum. Aliás, te levarão à ruína, portanto seja nobre e modesto. Terceira e não menos importante: jamais fale ao celular enquanto está dirigindo.
Salve! Os lançamentos em Blu-ray de novembro vão de uma edição comemorativa de Taxi Driver até à sexta temporada de The Walking Dead. E a distribuidora que se destaca neste mês é a Sony: