Novo trailer de The Avengers

Decidi fazer uma rápida atualização aqui no blog, apenas para postar o novo trailer de The Avengers (Os Vingadores). Nada mais justo, visto que esse é um dos filmes mais esperados do ano pela equipe do Bloggallerya.

O filme dirigido por Joss Whedon (Buffy) e estrelado por Robert Downey Jr., Chris Evans, Mark Ruffalo, Chris Hemsworth, Scarlett Johansson, Samuel L. Jackson entre outros, estréia nos cinemas em 27 de abril de 2012.

E aí? Ansiosos como nós? 😉

Andrizy Bento

Oscar 2012: Os Vencedores

Atrasado, mas aí está a lista de vencedores do Oscar 2012. Nenhuma grande surpresa, como já era de se esperar. Alguns embates interessantes e frustrações tanto para os fãs de Harry Potter – a série que terminou sua longa jornada de oito filmes nas telonas sem nem mesmo um Oscar de consolação, desbancado em todas as categorias por A Invenção de Hugo Cabret – quanto para os brasileiros – que torciam pela vitória de Carlinhos Brown e Sérgio Mendes, na categoria Canção Original, com “Real in Rio”, a música do longa de animação Rio. Não foi dessa vez. O prêmio foi para “Man or Muppet” de Os Muppets.

Confesso que nenhuma dessas “frustrações” teve grande impacto neste que vos fala. Eu ia achar legal se Rooney Mara ganhasse o Oscar de Atriz e deixasse as torcidas da Streep e da Davis boquiabertas 😀

Nem estava torcendo por Mara na verdade. Sequer apostei nela. Mas é fato que seria bacana a azarona levar.

Óbvio que O Artista, com sua vitória mais do que antecipada, mas um tanto ameaçado por Hugo, levou a cobiçada estatueta de Melhor Filme, além de Ator e Direção. Pra completar, levou Figurino e Trilha Sonora também. Empatou com Hugo no número de estatuetas, mas o filme de Scorsese levou apenas prêmios técnicos: Direção de Arte, Fotografia, Efeitos Visuais, Edição e Mixagem de Som. Dois filmes que celebram a sétima arte foram os grandes vencedores da noite. Interessante.

Abaixo você confere a lista completa:

Filme: O Artista

Direção: Michel Hazanavicius, O Artista

Ator: Jean Dujardin, O Artista

Atriz: Meryl Streep, A Dama de Ferro

Ator Coadjuvante: Christopher Plummer, Toda Forma de Amor

Atriz Coadjuvante: Octavia Spencer, Histórias Cruzadas

Roteiro Original: Meia-Noite em Paris

Roteiro Adaptado: Os Descendentes

Filme de Animação: Rango

Filme Estrangeiro: A Separação

Fotografia: A Invenção de Hugo Cabret

Direção de Arte: A Invenção de Hugo Cabret

Montagem: Os Homens que Não Amavam as Mulheres

Maquiagem: A Dama de Ferro

Figurinos: O Artista

Trilha Sonora: O Artista

Canção Original: “Man or Muppet”, Os Muppets

Efeitos Visuais: A Invenção de Hugo Cabret

Mixagem de Som: A Invenção de Hugo Cabret

Edição de Som: A Invenção de Hugo Cabret

Fiquem com os trailers dos grandes vencedores da noite e, logo mais abaixo, o vencedor da categoria Curta de Animação: The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore, que é muito legal.

Kevin Kelissy

O Artista

O Artista diz muito, mesmo sem dizer quase nenhuma palavra. É repleto de matizes e tons, mesmo sem nenhuma cor. O filme celebra o cinema mudo e em preto e branco, prestando um tributo, com sua estética nostálgica, aos tempos em que os atores, devido à ausência de falas, se apoiavam unicamente nas expressões, no gestual, nos trejeitos, na comédia física, um tanto quanto caricatural, mas sem perder a graciosidade.

Por transmitir aquela magia dos velhos tempos do cinema, resgatando os primórdios da sétima arte, O Artista nos dá aquela doce impressão de que o cinema mudo nunca deveria ter sido totalmente desprezado. Se valendo por vezes de recursos metalinguísticos, desafia o status quo do cinema moderno e faz de conta que os diálogos e palavras são superestimados, afinal, no cinema, a imagem é o essencial. É nada mais do que a arte de contar uma boa história sem que os personagens precisem abrir a boca, através apenas de cenas inspiradas como é o caso do pesadelo do protagonista com o grande vilão do filme: o cinema falado. O espectador já percebe de antemão que se trata de um sonho, mas isso não tira nem um pouco do barato da seqüência que não só é uma das melhores do longa, como das mais brilhantes dos últimos tempos.

Michel Hazanavicius, aqui, parece compreender exatamente como seu estilo pode ser funcional, e o trabalha de modo criativo e inteligente. O Artista pode contar com um enredo simples e possuir um caráter genuíno, mas não é necessariamente ingênuo. A embalagem parece modesta, mas o conteúdo é até delicado. Há leveza no ritmo e na interpretação deliciosa de seu elenco. É um filme redondinho e minimalista, sem ser óbvio ou burocrático. Não é apenas mais um filme prescindível e nem por utilizar recursos do cinema antigo, significa que ele é antiquado e retrógrado. Muito longe disso. Retrógrado era o vencedor do Oscar do ano passado, O Discurso do Rei. Este, O Artista, é um filme mudo e preto e branco como não se fazia antigamente. Um filme simples e belo como quase não se faz mais atualmente.

Andrizy Bento

Jane Austen: vida, obra e essência

Um dos maiores nomes da literatura inglesa, Jane Austen (1775-1817), desde muito cedo, sempre foi talentosa na escrita. O que não era uma tarefa fácil, devido ao tempo em que viveu – época da Regência de Jorge IV, Príncipe de Gales – numa sociedade completamente conservadora e ociosa, preocupada principalmente com a conservação da moral, bons modos e as artes. Isso é de fácil percepção na leitura de suas obras, regidas por um pequeno grupo social. Mas o que faz de Austen uma escritora brilhante é a capacidade da mesma de caracterizar os personagens, todos muito bem construídos e analisados, e são essas características que tomam o curso de seus romances: as ambições, a personalidade e a conduta é que determina o desenrolar de cada história. Além de tudo isso, Austen narra com um leve toque de ironia, mesmo um pouco imperceptível para um leitor desavisado em um primeiro contato com seus livros.

Enfim, tudo o que eu disse é o que a crítica e os fãs da autora dizem, não deixando de ser verdade, obviamente. Já faz pouco tempo que eu tive o privilégio de terminar de ler os seis romances dela publicados – Pride and Prejudice, Sense and Sensibility, Persuasion, Northanger Abbey, Mansfield Park e Emma – e digo com toda a convicção que foram leituras marcantes. Cada romance tem um ápice próprio, uma marca, mesmo que alguns deles sigam o mesmo estilo, como Pride and Prejudice e Sense and Sensibility. Os nomes de ambos são similares, assim como duas irmãs, e contém vários problemas no caminho até o altar. Os outros seguem a mesma linha, o casamento, como o ponto final de cada obra, porém, isso, de modo algum, torna os romances de Austen fúteis. Nem de longe.

Contar uma história, qualquer um faz, mas o modo como a história é contada é que faz a grande diferença. Mesmo seguindo o mesmo curso – uma personagem feminina central, uma pequena sociedade e, no fim, um casal – Austen faz uma ampla análise dos personagens e das situações sociais e políticas de seu tempo. Sim, políticas, por mais que muitos discordem deste ponto. Eu li um artigo que falava exatamente sobre isso, que diz que Jane Austen não era alienada sobre os problemas políticos da Inglaterra da Regência, citando como exemplo o trecho de Mansfield Park, que a protagonista Fanny Price interroga o tio, Sir Thomas, sobre o problema dos escravos nas Antilhas (ilhas da região caribenha), onde ele possuía negócios. Fato é que a sociedade britânica de Austen era muito parecida com a sociedade grega nos tempos antigos: os escravos trabalhavam, enquanto os homens passavam o dia a filosofar ociosamente. Havia ainda escravos na época de Austen, mesmo que o império britânico estivesse abolindo esse sistema, sendo retirado de vez anos mais tarde, após a morte da escritora, porém, o trabalho em si não era bem visto, assim como na sociedade grega.

Outros críticos tem a tendência de dizer que os romances de Austen eram puramente feministas, o que acho uma precipitação, pois mesmo sendo uma mulher o centro de cada obra, os personagens masculinos tem grande importância, não para formar um casal, mas também como o modelo de análise da autora, assim como sua protagonista. Elizabeth Bennet, Elinor Dashwood, Fanny Price, Catherine Morland, Anne Elliot e Emma Woodhouse não são as mesmas personagens que o leitor conhece no início do romance, pois elas mudam de uma forma ou de outra, assim como Fitzwilliam Darcy, Edward Ferrars, Edmundo Bertram, Henry Tilney, Frederick Wentworth e George Knightley. Claro que se deve levar em consideração a época em que ela viveu, que além de conservadora era machista, no português claro. Por isso, imagine como Austen era tratada, apesar do seu prestígio como escritora, de ter sido reconhecido ainda em vida. Além de que, ela não se casou, o que também era motivo de muitas críticas.

Em um primeiro momento, Austen não assinava com o próprio nome seus trabalhos, assim como Emily Brontë (autora de O Morro dos Ventos Uivantes), só que esta última utilizou um pseudônimo, Ellis Bell, assim como a irmã, Charlote Brontë que assinou Jane Eyre como Currer Bell. Mesmo sendo escritoras posteriores a Jane Austen, há um pouco de semelhança na vida dessas três mulheres que influenciaram seus romances. No entanto, há uma diferença entre as obras das irmãs Brontë com as de Austen que, quando publicadas, não foram tão bem aceitas como esta última.

Dos trabalhos da autora, Pride and Prejudice é considerado sua obra-prima, pela boa aceitação e fascínio que o livro exerce até os dias de hoje. Particularmente o enredo e os personagens carismáticos, em destaque a protagonista, são o que eu mais aprecio. Assim como Sense and Sensibility, Austen se inspirou no próprio relacionamento com a irmã, Cassandra, para compor as personagens Elizabeth e Jane. É praticamente um conto de Cinderela, não sendo isso uma barreira que torne o romance clichê. Acredite, eu me surpreendi e muito em vários capítulos. É visível também a crítica da escritora ao casamento para sobreviver a que muitas mulheres se submetiam.

 Sense and Sensibility, o primeiro que ela escreveu, é parecido no contexto do título do anterior – a razão de Elinor e a sensibilidade de Marianne – como o orgulho de Mr. Darcy e o preconceito de Elizabeth, sendo esta obra a que eu tive primeiro contato. Para mim o destaque de Sense and Sensibility é a sutileza e as perturbações de Edward Ferrars, mesmo que o leitor não tenha muito contato com elas. Marianne é uma personagem que apesar da sua mudança de pensamento no final da obra, eu simplismente não consigo gostar dela como da irmã, Elinor que carrega todas as dores tanto dela mesma, como de Marianne.

Emma é mais centralizado do que os outros na própria protagonista, mimada e rica como muitos gostam de dizer, que se depara com o fato de que não só as aparências enganam, mas também as máscaras que muitas pessoas usam, junto com a futilidade da própria vida dela. Austen, por meio da personagem, critica sutilmente a soberba de muitas pessoas avantajadas na vida, mas só em Persuasion que essa crítica é mais acentuada. Um fato curioso sobre Emma é que a autora foi meio que obrigada a fazer uma dedicatória do livro ao Príncipe Regente. Ele pediu, e ela, mesmo a contragosto, não pode dizer não.

Em Mansfield Park, o leitor tem a oportunidade de conhecer a protagonista desde a infância. Um pouco mais longo que os outros, a exclusão social dos pobres é o que mais chamou a minha atenção durante a leitura, voltando novamente à Emma e Persuasion. Foi o que mais me emocionou, até mais que Pride and Prejudice, justamente por Fanny Price não ser uma moça de pensamento independente como as dos outros livros, sendo mais tímida e modesta. Mais uma vez, Austen quebra com regras e paradigmas de suas próprias obras.

Northager Abbey, para mim, é o romance mais fraco de Jane, ofuscado pelo brilho de suas outras criações, quase sendo um simples romance, se não fosse os momentos de tensão e mistura da realidade com fantasia em várias passagens, além das referências a uma escritora da mesma época de Austen, Ann Radcliffe, autora de romances góticos, em que a própria obra de Jane é baseada. Mesmo assim, é mais frágil na construção das personalidades em comparação com os outros livros.

Persuasion é um romance especial. Curto, ele foge um pouco das premissas dos outros, mostrando uma protagonista não tão jovem – 27 anos, para a época já é uma solteirona e velha – sendo o último que Austen escreveu, mais amadurecida. A brevidade da vida, as escolhas erradas, são o que marcam no romance, que talvez, (isso já uma ideia pessoal) seja uma própria reflexão da autora sobre sua vida, que alguns rumores ressaltam um Thomas Lefroy, a quem Austen pode ter amado, porém, eles não se casaram por conta da família dele não concordar com a aliança.

Atualmente, na era moderna e de muitos blogs literários, é uma tendência classificar os romances de Jane Austen como Chick-Lits (“literatura de cozinha”, na tradução literal, ou seja, “livros para mulheres”), o que sinceramente eu não gosto, não concordo e até acho ofensiva essa classificação para uma autora cujos livros não são meros passatempos, assim como o próprio termo Chick-Lit é ofensivo – não tinha outro termo melhorzinho? Nada contra os livros em si, mas esse termo é horrível. Sei lá, é meio preconceituoso… Mas isso já é outra discussão, outra polêmica que não vem ao caso.

O que nos interessa no momento é o legado que Jane Austen deixou em suas obras. Não é à toa que até hoje muitas adaptações foram feitas de seus romances para o cinema e a televisão. Uma dica são as séries da BBC baseadas nos romances da autora (eu só assisti duas, Pride and Prejudice e Emma), que são muito bem feitas e mais fiéis às obras originais, e também o filme The Jane Austen Book Club (O Clube do Livro de Jane Austen), bem divertido, em que cada obra da autora tem uma relação com a vida real. Recentemente eu assisti a uma adaptação da própria vida de Jane em filme – Becoming Jane (Amor e Inocência) – com a Anne Hathaway no papel principal. Eu gostei. Chorei em muitos momentos, a trilha sonora é muito bonita, mas tinha beijos demais, uma coisa que deixou os austenmaníacos como eu, um pouco chocados, e alguns fãs nem admitem. O filme retrata o romance entre ela, Jane Austen, e Thomas Lefroy, sendo alvo de muitas críticas dos fãs da autora por ser romantizado demais e nem próximo da verdadeira biografia da escritora. Um filme que retrata mais fielmente a vida dela é Miss Austen Regrets, também produzido pela BBC. Infelizmente eu ainda não consegui assisti-lo, então não tenho nada a comentar sobre ele (espero assistir em breve, só depois que eu comprar alguns lenços de papel…).

Mas antes de assistir qualquer um desses, leiam os livros. Tenho certeza que vai ser uma leitura prazerosa, inteligente e com um toque de elegância que muitos poucos escritores conseguem transmitir.

Fonte das imagens: http://brito-semedo.blogs.sapo.cv / http://www.taprocurandoque.com.br

 Juliana Lira

Nossos Heróis

O Espetacular Homem Aranha

O problema de se saber demais a respeito de uma determinada obra – um livro ou uma HQ, mais precisamente –  é que você nunca (nunca mesmo), vai ficar suficientemente empolgado com um filme baseado nela, sem levar em consideração diversos fatores, sem ficar temeroso por criar tantas expectativas e, depois, o resultado final não corresponder a elas. Vejam: eu leio Homem Aranha desde os 6 anos. Praticamente aprendi a ler com o Aranha, então, querendo ou não, sempre vou ter aquela pontada de desconfiança e analisar a coisa toda com certo ar professoral. Ainda que não intencionalmente.

Veja o caso da Andrizy e dos X-Men, principalmente este último filme, o First Class. Enquanto muita gente diz que é o melhor filme dos mutantes, Andrizy discorda e com razão. O filme superou as expectativas da nossa blogueira-chefa, mas ela se acostumou a ler uma “outra primeira classe” que nem de longe era formada por aqueles personagens que estavam na tela quando ela foi ver XMFC.

Totalmente compreensível.

O que funcionava na trilogia anterior do Aranha, assinada por Sam Raimi, é que sabíamos de antemão que se tratava de uma releitura do herói com algumas licenças poéticas. Os filmes do Raimi eram bem autorais, tratavam-se da versão dele para o aracnídeo.  Era tudo uma  questão de imaginar que o Raimi era um roteirista de histórias em quadrinhos chamado para contar uma nova e distinta versão do mítico herói. Contudo, os filmes mantinham o ritmo, o espírito e o clima das antigas histórias do Amigão da Vizinhança. O cineasta pegou as características essenciais da história e do personagem e fez uma releitura de respeito do mais famoso personagem da Marvel. E esse era o grande trunfo da trilogia anterior.

O diretor Marc Webb preferiu manter a fidelidade ao material de origem, sem alterações e mudanças drásticas ou significativas em relação ao original, apostando no dinamismo e na essência das HQ’s Ultimate. Como eu disse em um post passado, o enredo deste novo filme do teioso, se aproxima mais da origem do personagem nas histórias em quadrinhos.  Vamos deixar claro que, embora eu ame a Kirsten Dunst (a ponto de até ter o clipe do chatíssimo Savage Garden estrelado por ela no meu mp4, o qual eu assisto sempre sem som) ela não era a escolha ideal para encarnar Mary Jane na tela; não tinha o biótipo correto para a personagem. Já Emma Stone parece extremamente convincente como Gwen Stacy. E se Tobey Maguire já vestia o uniforme do Aranha com dignidade, Andrew Garfield, felizmente, vai pelo mesmo caminho. O importante é compreender a essência e a humanidade do herói e do cara por trás da máscara do herói. E isso, Maguire fez e Garfield, pelo pouco que vimos, vem fazendo também, além de injetar mais momentos de humor que era o que faltava na trilogia anterior. O filme também destaca os problemas do aracnídeo com a polícia. Até agora tudo parece sensacional. Um tanto quanto justificado e explicado demais, mas isso não interfere em nada e é mais do que comum em filmes de origem, especialmente hoje em dia. Esperamos por um filme inteligente, empolgante e divertido.

Os Vingadores

Eu tenho um exército.

Nós temos um Hulk.

A melhor coisa do trailer é o Homem de Ferro, aliás, que fique bem claro que, pra mim, a melhor adaptação da Marvel é o Homem de Ferro. Favreau fez o que deveria ser feito em termos de adaptação de quadrinhos. Os longas do Ferroso são cheios de ação, eletrizantes, consistentes, emocionantes e bem humorados.

Ta que todo mundo vai dizer que X2 é a melhor adaptação, blábláblá, mas ainda acho que X-Men não atingiu todo o seu potencial na telona, coisa que o Favreau conseguiu fazer em seus dois filmes do Homem de Ferro, explorando de maneira eficiente a mitologia e personalidade do herói.

Acho que os fãs de quadrinhos concordam comigo quando digo que Homem de Ferro é uma tradução mais que bem feita e fiel de HQ’s para a tela grande (os fãs legais, não os puristas chatos duzinferno que pensam que só eles entendem de quadrinhos e se acham no direito de dizer que os outros não entendem nada e além de tudo são uns toscos – pra não dizer coisa mais grave – por não entenderem que nem tudo o que funciona nas comics, funciona nas telas; que é possível ser fiel à essência, mas não dá pra reproduzir letra por letra de mais de 50 ou 60 anos de quadrinho0s no cinema). Os filmes do Thor e do Capitão América são corretos, divertidos, feitos a partir de uma fórmula que não tem como errar a mão ou fazer não funcionar. Mas Homem de Ferro é mais do que isso, são longas mais completos. Os Vingadores, o trailer está do jeito que a gente gosta. Muita adrenalina, recheado de diálogos espertos, repleto de cenas de ação memoráveis e dando aquela ideia de realização de sonho dos fanboys. Espero que Joss Whedon tenha feito sua tarefa direito além de justiça aos nossos aclamados Vingadores. Ansiedade é a palavra do momento. Que pena que ainda é fevereiro.

Kevin Kelissy 

Bons Filmes em Fevereiro

Oee! E aí? Curtiram as boas opções de filmes em janeiro? Pois agora chegou a hora de conferir os destaques do cinema em fevereiro. Tem o aguardado O Artista, a grande aposta dentre os indicados ao Melhor Filme do Oscar deste ano; Star Wars, mas calma! Não é um novo filme da saga, é apenas o Episódio 1 sendo relançado em 3D; O promissor Hugo Cabret; o novo longa do Motoqueiro; Meryl Streep mostrando porque é considerada uma das melhores atrizes de todos os tempos; Daniel Radcliffe provando que é muito mais do que Harry Potter; entre outros. Opção é o que não falta.

E você? Qual vai ver primeiro? 😉

10/02

O Artista

10/02

Star Wars: Episódio 1 – A Ameaça Fantasma 3D

17/02

A Invenção de Hugo Cabret 

17/02

Motoqueiro Fantasma 2: O Espírito da Vingança 

17/02

A Dama de Ferro 

17/02

O Homem que Mudou o Jogo 

17/02

Beleza Adormecida 

24/02

Drive 

24/02

A Mulher de Preto

Fonte: Cinepop

Kevin Kelissy